No dia 10 de junho de 2011, o NTE, participou da Formação para Formadores, no LEC – Ramiro Barcelos – Prédio da Psicologia – Sala 5
A Formação foi dividida em 2 momentos:
Manhã: Sondagem da situação das Escolas
Questionamentos que surgiram durante as apresentações:
- O que o uso do laptop trouxe para a minha prática pedagógica?
- A escola está na cultura digital?
- O O polo de informação da escola esta concentrado em um único ponto ou já foi disseminado?
- O uso do software livre na escola pública é uma questão ideológica ?
Destacou-se a importância de se criar uma rede de cooperação entre as escolas e uma política interna de formação: ex: as Escolas do Vale tem 1 encontro mensal de formação.
Tarde: Apresentação da Escola Luciana de Abreu – Prof[ Tânia
A professora, nos apresentou relatos da trajetória e das mudanças que a tecnologia proporcionou ao grupo de aluno que recebeu o laptop (XO – 2007/2008) estava na 4ª serie e hoje cursa a 8ª série. É a história das primeiras crianças do Brasil que tem 4 anos de laptop.
Atualmente na Escola:
· 2 professores não utilizam o laptop.
· As aulas são de 50 minutos cada – grade curricular
· 8 professores novos.
Seguindo a proposta da formação do programa UCA, partimos agora para as atividades dentro do “Módulo III”, de carga horária prevista de 40 horas.
Entre os objetivos dessa etapa estão:
- Desenvolver atividades que visam oferecer subsídios para planejar e desenvolver práticas pedagógicas inovadoras, com o uso das TIC, em sala de aula;”
- Favorecer a estruturação e dinâmica em redes de apoio e cooperação entre alunos, entre alunos e professores e entre professores.” Mas como sabemos o que são "práticas inovadoras"? Como podemos avaliar o uso do laptop em sala de aula? Acreditamos que essa avaliação só pode ser feita pela própria prática de sala de aula (e reflexões sobre essa prática), que é sempre única e peculiar de cada escola!
Em linhas gerais, as etapas do trabalho deste módulo III serão:
1) observação e registro da prática de sala de aula de um professor com seus alunos;
2) análise e reflexão colaborativa sobre essa prática;
3) planejamento de intervenções/atividades a partir das reflexões;
4) implementação e acompanhamento das ações planejadas, com registro e socialização dos resultados obtidos.
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